domingo, 29 de janeiro de 2012

Reino Unido - Parte 3 - Liverpool, Ano Novo, e Paris outra vez

Pegamos um trem na quinta de manhã para irmos até Liverpool. Aproveitamos para durmir bem durante a viagem, ainda mais que o trem era muito mais confortavel que o onibus, lugar onde a gente tinha dormido duas das três ultimas noites.Alem disso, tinhamos ido durmir tarde na noite anterior, preparando o roteiro das principais atrações que iriamos ver.

Bem na saida da estação de Liverpool, encontramos uma praça, bem bonita. Fomos então rumo ao Cavern Club, antigo bar onde os Beatles foram apresentados ao mundo. Ali, tinham varias menções a eles. Varias lojas vendendo artigos para fãs, alguns cartazes emoldurados em que eles apareceram, e a The Cavern Wall of Fame e a The Liverpool Wall of Fame.

Passei em uma Starbucks, para comprar um café. A idéia principal era me aquecer um pouco mais, pois alem de estar frio, estava ventando muito. Fomos então para as docas. Como Liverpool é uma cidade portuaria, as docas são um lugar importante para a cidade. Ali, ventava mais ainda e a força do vento realmente era algo surpreendente. Andando contra o vento parecia que você não saia do lugar. Ali na area portuaria encontramos varias estatuas, que homenageavam os mortos no mar, principalmente aqueles que morreram durante as guerras. Mas era ali no porto também que ficava o Museu de Liverpool, com uma arquitetura bem peculiar, e o The Beatles Story, que é um museu dos Beatles.


Ficamos muito tempo no Beatles Story, tinha muita coisa para ver. O legal desse museo é que aquele guia eletronico, que conta os detalhes dos objetos que tem no museo, e normalmente é pago, lá no museo dos Beatles, ele já estava incluido na entrada. O museu contou a historia desde o inicio, da época em que eles eram garotos, e o John Lennon tinha uma pequena banda; e como cada um deles foi se conhecendo. Uma das salas era uma reprodução do The Cavern, que foi onde eles começaram a tocar e o baterista ainda não era o Ringo.


Depois de sairmos do museu, fomos até a Catedral de Liverpool , que é a maior do Reino-Unido, e a quinta maior catedral do mundo. Realmente ela é monstruosa, mesmo de longe o tamanho dela já impressionava. É indescritivel o tamanho dessa catedral.


As 4 da tarde pegamos um onibus para voltarmos para Londres.

Na sexta, fomos conhecer mais um pouco de Londres, como o Piccadilly Circus, a Oxford Street e o Marble Arch. Fomos também na National Galery e no Museo de Historia Natural, os dois bem legais. Saindo do Museo de Historia Natural, onde no ultimo segudo conseguimos entrar na ala dos dinossauros, fomos comer alguma coisa, pois de noite iriamos para um Pub Crawl em Camden.




Um Pub Crowl é um tour que se faz pelos bares, ou pubs. Encontramos o guia e o resto do pessoal que ia fazer o Pub Crowl no primeiro pub. Nos iriamos ficar uma hora nesse pub, e depois iriamos para o proximo, e assim por diante. Em cada um dos pubs, alem de termos uma entrada separada da entrada dos demais, ganhavamos um shot.

O shot que bebemos no primeiro pub era bem doce. Na verdade, com exceção do ultimo pub, que tinha como shot tequila, todos os outros shots eram relativamente doces. E pra falar a verdade, alguns não eram muito bons.

O segundo pub que fomos era o Black Heart. Ele era um tipico pub, um lugar fechado, com pouca iluminação, e essas coisas assim. Mas eu lembro que quando a gente entrou no pub, estava tocando “London Calling”.

London Calling by Clash on Grooveshark

Foi dificil encontrar uma palavra para definir o terceiro pub. A que chegou mais perto foi: pitoresco. Esse Pub ficava no que tinha sido um estabulo. La dentro parecia que estavamos em uma rua coberta, com varias portas. Essas portas na verdade eram as entradas pras cochias do estabulo, que tinham sido transformadas em varias salas e em um bar.

Uma hora mais tarde fomos para o quarto pub. Era um lugar bem legal, e lembrava um barzinho, com uma pista de dança; um bar-balada. Conversamos um pouco com o pessoal, e depois ficamos fazendo planos de levar essa idéia do Pub Crawl para o Brasil e ficarmos ricos. Mais tarde, quando estavamos de volta na França, viriamos a saber que ja exite um Pub Crawl em São Paulo.

O quinto e ultimo Pub era um lugar onde estava tocando uma banda ao vivo. Como era o ultimo pub, podiamos ficar la até a hora que quisessemos, mas não ficamos muito, pois fomos tentar pegar o ultimo metro para voltar para casa. Não conseguimos, mas acabamos pegando um onibus, e chegamos bem em casa.

No outro dia era vespera de ano novo. Saimos de tarde para ir até a Harrods, uma das maiores e melhores lojas de departamentos de Londres. Na porta da Harrods estava tendo um pequeno protesto, com algumas pessoas segurando placas incentivando a não usar casacos de pele, por exemplo. La dentro a loja é gigante. E tem de tudo. A parte das roupas, so com marcas de grife; e nos andares superiores tem coisas para a casa, eletronicos, uma area vendendo pianos, e uma ala com coisas para “espião”. Tinham coletes a provas de balas, gravatas com mini cameras, e uma scooter subaquatica. Ficamos um bom tempo para descobrir tudo isso.

Voltamos cedo para casa, nos arrumamos e fomos em direção ao London Eye, para a virada de ano. Tentamos chegar cedo, mas a saida do metro já estava lotada. Mas acabamos ficando em um lugar bom, de onde tinhamos uma boa vista do London Eye, que era onde iria ocorrer a queima de fogos.

Ficamos ali de pé, esperando desde as 10 horas da noite, mas valeu a pena. As margens do Tamisa e as pontes ali perto estavam cheias de gente. Eles tiveram que fechar as entradas, porque estava muito lotado. Um sistema de som ia falando as coisas que iriam acontecer. Existe um predio, que fica atras do London Eye, e é bem grande, quase do tamanho da roda gigante.Quando faltava um minuto, nele apareceu uma contagem regressiva.

Quanto chegou em dez segundos, todas aquelas milhares de pessoas começaram a gritar juntos. TEN – NINE – EIGHT – ... – THREE – TWO – ONE. E quando deu meia noite, foi muito legal. Teve uma explosão de fogos na London Eye, e o Big Bang, que fica logo ali, começou a tocar. O som dele é incrivelmente alto, mesmo com todos o barulho das explosõs dos fogos, e das pessoas gritando, dava para escutar aquele sino batendo mais alto que tudo.

O espetaculo de fogos acabou, bebemos a Champagne que tinhamos levado, e celebramos um inicio de um ano que promete muito. A multidão começou a dispersar, mas era muito legal ver todo mundo feliz, e pessoas que não se conheciam desejando um feliz ano novo uma para a outra.

Saimos dali, e acabamos indo em uma balada. Estavamos com vontade de pegar uma balada em Londres desde Paris. Tinhamos até levado um sapato para Londres por causa disso; e tinhamos calçado o sapato durante aquela noite inteira, apenas por causa disso.

Aqui na Europa, diferente do Brasil, eles fazem uma triagem na porta da balada de quem pode e quem não pode entrar. Não adianta apenas pagar a entrada. E um ponto que eles sempre olham é o que se esta calçando. Na maioria dos lugares, se não estiver de sapato, não entra.

Estavamos perambulando pela rua, quando vimos essa balada. Parecia um lugar legal. Já estava meio tarde, e fomos ver se ainda dava para entrar. O segurança que estava na porta, que era um dos caras mais largos que eu já vi, tinha acabado de dizer pra um outro grupo que não podia mais entrar. Mas quando a gente foi falar com ele, justamente por causa do sapato ele deixou a gente entrar. A gente até conseguiu um desconto na entrada.

Mas, depois de todo esse trabalho para entrar, a balada estava meio estranha. O publico era meio diferente, parecia que estavamos no meio de um monte de rappers, ou gangsters. Mas apesar de tudo nos divertimos, e demos boas risadas depois.

Antes de voltarmos para casa, passamos em um Subway. No dia seguinte, percebi que o que era para ser uma moeda de 10 cents que eu recebi de troco nesse Subway, era na verdade uma moeda indiana.

Acordamos tarde no dia 1° de janeiro. Arrumamos o apartamento e fomos para o aeroporto. Durmimos de novo no aeroporto já que nosso vôo era bem cedo no dia 2.

A segurança ali no aeroporto é bem neurotica. A fila para passar no raio-X é grande, mesmo tendo varias maquinas, e eles levam bem a sério o negocio de não poder levar liquidos.

Mas enfim, atravessamos de volta o Canal da Mancha, e chegamos de volta em Paris.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Reino Unido - Parte 2 - Escocia e Londres de novo

Saimos de Londres segunda de noite, e depois de dez horas, chegamos em Edinburgh. Existe uma empresa de onibus, a Megabus, que faz trajetos à preços muito baratos. Fizemos bastante das nossas viagens nessas férias com eles.

Quando chegamos em Edinburgh o sol ainda não tinha nascido. Andamos pelas ruas vazias até encontrar-mos um lugar aberto para tomar café. Comemos bem, pois sabiamos que o dia seria longo,  e quando saimos de lá fomos para um morro de onde se tem a vista de toda a cidades, o Calton Hill.

Tinham algumas construções lá, como um obelisco, um monumento e um antigo canhão. Por ser em um lugar bem alto, a vista é bem legal. É possivel ver um castelo bem famoso em Edinburgh, que iriamos mais tarde; e do outro lado dava para ver um pedaço do mar.

Depois de descer a colina, atravessamos uma ponte para chegar no centro velho de Edinburgh. Naquela rua principal, bem antiga, feita de paralelepipedos, no meio dos edificios com aquela arquitetura antiga existiam duas igrejas. Ambas com a fachada bem bonita.

No final da rua, que começava a subir, estava o antigo castelo de Edinburgh. Na verdade existe ali bem mais que um simples edificio, é uma pequena cidadela, envolta por um muro, numa posição estratégica alta, com um grande prédio no meio, naquele estilo bem medieval. No patio na frente do castelo, existem varios marcos, em homenagem a soldados que serviram a Escocia.Um dos tumulos, veriamos a saber mais tarde, era do sargento que capturou o estandarte da França na batalha de Waterloo. A banderia original, com o mastro o brasão e tudo mais, esta em um dos museus dentro do castelo.

Ficamos umas quatro horas no castelo, ele era gigante! Várias das casas abrigavam agora diferentes tipos de museus, como o do regimento dos Scots Dragoons.

No centro do castelo, o edificio mais alto era um prédios que servia como memorial para os mortos nas duas grandes guerras. Faltam palavras pra descrever aquele lugar. Existem varios paineis e pinturas la dentro, e muitos, muitos livros, bem grossos, com os nomes das pessoas que morreram pela Escocia. Você ouve falar que aquelas guerras foram importantes, que foram grandes, que muita gente morreu, mas eu não fazia idéia do jeito que elas tinham deixado marcas em um pais.

Ao meio-dia, no patio central teve uma pequena apresentação. E um fato curioso, é que todo dia, a uma hora da tarde, um canhão que esta no castelo é disparado.
  
Logo ali na saida tem uma loja muito legal, com varis espadas, escudos e elmos. O mais interessante é que você pode provar alguns dos objetos.

Ali, bem perto do castelo, também fica a Scotch Whisky Experience. No passeio por lá aprendemos um pouco mais sobre o scotch, que é o whisky produzido na Esocia. Tivemos uma pequena aula sobre a diferença entre os maltes, o que é um blended, e todo o trabalho envolvido na fabricação de um bom whisky. No final teve uma pequena degustação, e conhecemos uma coleção gigante, que foi feita por um brasileiro, e contava com mais de três mil garrafas, algumas bem antigas.

Pela cidade, encontramos algumas pessoas usando kilt e tocando a gaita de folio.

Quando fomos para Glasgow já estava escuro. O onibus para lá demorou pouco mais de uma hora e meia. Chegando lá demos uma pequena volta pela cidade. Uma rua, que acredito que é a principal, tinha várias lojas e estava bem cheia. Estava tendo um festival chamado Glasgow on Ice, que tinha um pequeno parque de diversões, uma pista de gelo e algumas barraquinhas. Ficamos por lá até a hora de pegarmos o onibus para voltar à Londres. Verdade que não achamos muita coisa para fazer em Glasgow, mas chegamos meio tarde, e não ficamos muito tempo também.

Depois de mais uma noite dormindo em um onibus, chegamos de volta a Londres. Tomamos um café na Starbucks e fomos para a St Pauls Cathedral. Ela tem uma arquitetura bem bonita é parece que tem um certo significado historico para a cidade.

De lá fomos até a Tower of London, que é uma antiga fortaleza, e que fica ao lado da Tower Bridge, uma ponte bem famosa.


Depois, fomos até o museu de cera da Madame Tussaud. Ficamos muito tempo lá. O lugar é gigante e ficamos nos divertindo tirando as fotos com os bonecos de cera que tem lá.




Bem perto do Madame Tussaus fica a Baker Street, famosa pelos livros do Scherlock Holmes. Tem uma estátua em homenagem a ele e também um museu. As paredes do metro tem vários desenhos em homenagem ao Sherlock Holmes também.

Demos uma outra passada no palácio de Buckingham, para ver ele de dia, e a acabamos pegamos o final da troca da guarda. E finalmente, depois de três dias, voltamos para casa.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Reino Unido - Parte 1 - Ida, Natal, Boxing Day

Sexta-feira, 23 de dezembro, saimos umas 9 da noite da Supélec. Eu estava com uma mochila gigante, de 70 litros, nas costas, e tivemos que fazer o trajeto até o ponto de onibus embaixo de chuva. Eu, o Fernando, o Janailson e o Raphael iamos para o aeroporto de Orly, para irmos passar a nossa segunda semana de férias em Londres. Tinhamos alugado um apartamento de uma menina da Supélec que esta fazendo o terceiro ano dela em Londres, e que ia voltar para a França para passar as férias de inverno.

O avião que iriamos pegar só sairia no dia 24 pela manhã. Mas como era bem cedo, não conseguiriamos chegar ao aeroporto a tempo, e portanto tinhamos decidido ir para o aeroporto na noite anterior. Ficamos jogando baralho e conversando até tarde, mas na hora de dormir, as cadeiras estavam bem desconfortaveis.

Depois de uma noite mal dormida, fomos fazer o check-in e eu e o Raphael tivemos que despachar nossas mochilas, pois elas estavam muito grandes. Na viagem de ida isso não foi um problema, mas na viagem de volta, como iamos voltar por uma empresa low-cost, nos teriamos que pagar se fossemos despachar alguma mala.

Chegamos em Londres, e depois de esperarmos duas horas em uma fila para passarmos pela imigração, fomos para o apartamento. Ele não ficava exatamente no centro de Londres, mas tinham duas estações do tube (o metro de Londres) bem pertos.

Fomos fazer as compras para a nossa ceia de Natal, e o almoço e janta do dia 25, já que pelo tinhamos visto, tudo em Londres fechava no Natal. No Natal nem o metro funciona, o que significava que teriamos que passar o dia pelo apartamento mesmo.

Todos tinhamos tanta habilidade na cozinha que foi dificil escolher o que iriamos fazer. No final acabamos decidindo em fazer uma macarronada mesmo. Procurei em varios mercadinhos mas não consegui encontrar creme de leite para por no molho.

Para lembrar um pouco mais o Natal no Brasil, compramos castanha de caju. Eu sabia que aquele ia ser um Natal bem diferente de todos os que já tinha passado, mas para deixar as coisas um pouco mais pareceidas, comprei algumas cerejas também; e como não tinha achado lichia, acabei comprando um suco de lichia.

Ceiamos tarde, já passava e muito da meia noite. De sobremesa tinhamos comprado uns cupcakes que estavam muito bons. Depois de ficarmos um bom tempo conversando consegui ligar para os meus pais pelo skype.

 Verdade que é bem estranho passar o Natal fora de casa. Pela primeira vez em vinte e um anos não passar o Natal com os meus pais. Mas foi muito bom poder falar com eles. E foi tão legal ver as fotos que eles colocaram no face, e poder falar com todos que estavam reunidos lá em casa no Brasil. Eu falei até com a Lari, que não estava lá.

No outro dia acordamos tarde. E vimos o grande contraste que existe na Europa entre o verão e o inverno. Enquanto em Vichy escurecia quase 10 da noite, na Inglaterra um pouco depois das quatro já estava bem escuro.

Quando estavamos preparando a janta algo inusitado aconteceu. Estavamos eu e o Janailson na cozinha, preparando os steak haches, quando um alarme começou a tocar bem alto dentro do apartamento. Era o alarme de incêndio. Na hora pensei em toda a confusão que poderia dar, nos bombeiros chegando, a galera correndo do predio e tudo o mais. Então, desligamos o fogão, ligamos no maximo a coifa, e fechamos a porta da cozinha. O alarme parou de tocar. Descobrimos que toda vez que fossemos cozinhar, a porta da cozinha tinha que ficar bem fechada que não haveria problemas.

Ficamos o resto do dia fazendo o roteiro das coisas que iriamos ver em Londres e na Escocia.

Dia 26, era o Boxing Day. Algumas coisas de Londres ainda ficavam fechadas. E teve uma greve no metro. Em todo o centro de Londres, o metro não estava funcionando. Tivemos que descer bem longe, e pegamos um onibus para ir até Westminster.

Andamos naqueles famosos onibus londrinos de dois andares, e no caminho, pegamos um transito muito grande. Tinham varias pessoas na rua indo para um jogo do Chelsea.

Conhecemos a badia de Westminster, o parlamento e o Big Ban. Eles ficam bem proximos um do outro. Atravesamos a ponte, e fomos até o London Eye. Compramos um pacote, para ir no London Eye e no museu de cera da Madame Tussaud. Nesse dia fomo apenas no London Eye. Se parar pra pensar que estavamos pagando tudo aquilo para ir em uma roda gigante, o preço é bem caro; mas a vista de dentro dele é incrivel. Ele fica nas margens do Tamisa, e a visão do rio, do parlamento e do Big Bang é perfeita. Sem contar que ele é bem alto. Você só tem direito a dar uma volta, mas ela demora quase meia-hora.


Já estava escurecendo, mas ainda passamos pela porta do War Room (sala em que o Churchill ficava durante a época da guerra; estava fechada por causa do Boxing Day), pelo St Jaimes Park, e no palácio de Buckingham. Era perto, e deu para fazer o caminho a pé. No caminho encontramos vários daqueles orelhões bem londrinos.

Atravesar a rua em Londres é algo bem peculiar. Como todos os carros andam na contramão, quando eu ia atravessar eu nunca sabia direito para que lado tinha que olhar. Sem contar que na maioria das vezes eu olhava primeiro pro lado que eu não queria. Isso deve ser até que um problema constante, depois eu percebi que na maioria das faixas de pedestres tem escrito no chão falando para que lado deve-se olhar.

Voltamos até a Trafalgar Square, onde tinha um relogio marcando o tempo que falta para começar os jogos olimpicos em Londres.

Depois fomos jantar em um restaurante bem legal, e pegamos um onibus para ir até a estação de onibus, onde pegariamos um onibus noturno. Iamos para a Escocia.